SÓ OS FORTES SOBREVIVERÃO

A frase está mais atual do que nunca. Em 2006, mais precisamente no inicio do ano, nossa turma era composta por aproximadamente cinqüenta colegas. No final do 2º. Semestre não passava de 30 e até o momento somos apenas 12.
Isso nos faz refletir sobre a responsabilidade que é cursar o ensino superior e mais ainda, o de escolher uma área tão complexa como é a Comunicação Social.
Quem imaginava que ser jornalista era apenas aparecer na TV e falar no Rádio se enganou muito e acabou desistindo do sonho.
Ser jornalista é ter responsabilidade social, ter princípios éticos, ser bem informado, ter raciocínio rápido e contundente, ler de tudo e, sobretudo abrir mão de algumas coisas, como o chopp no fim de semana, a balada do sábado, a viagem pro interior, e por aí.
Por enquanto 12 guerreiros ainda fazem parte desta empreitada e espero que sejam exatamente os tipos de profissional que o mercado tanto espera aqui fora.
Daqui vai meu abraço a David Diogo, Elcio Barbosa, Camila Lobato, Elem Cortezolli, Karem, Flavia Dias, Diego Almeida, Plácido Assis, Graziela, Lierge, Carla, Leandro e este colunista. O time dos fortes que até aqui sobreviveram.