O número de pessoas infectados pelo vírus HIV, a AIDS como é mais conhecida continua crescendo em todo o Estado do Amapá. O alerta vem da coordenadoria do DST/AIDS no Estado, Setor Público que é responsável pelas inúmeras campanhas de prevenção e diagnóstico da doença.
No período de Janeiro a Maio de 2008 já são 21 ações preventivas, este é o nome dado pelo órgão aos casos detectados e comprovados após rigorosos exames. Entre 1988 e 2008, já foram 590 casos tratados. As maiores incidências de contaminação com o vírus HIV vem ocorrendo na faixa etária de 13 a 19 anos, principalmente nas áreas de periferia da Capital e nos municípios de Oiapoque, Laranjal do Jarí e Santana.
Para a coordenadora do DST/AIDS, Maria da Rocha Assunção, “é necessário que haja um esforço conjunto da sociedade, de pais de alunos, escolas, professores, a imprensa, a comunidade em geral para se obter uma conscientização contra a Aids”.
Desde o ano passado, as campanhas de prevenção ganharam um reforço a mais. Trata-se da Pastoral da AIDS, um braço da igreja católica, que através de orações, palestras e apoio espiritual a portadores do vírus e familiares. cumpri com o seu papel social.
Com a implantação da pastoral a Igreja passa a ter um papel muito importante, inicialmente como formadora de opinião entre seus seguidores e mais tarde, como meio de informação sobre as causas e perigos de contaminação com o vírus HIV.
Os contra pontos entre a Igreja Católica e a Sociedade Civil, com relação ao uso da camisinha, não é um obstáculo para a união destes dois setores da sociedade.
Para o Padre Castreze, que entre suas atribuições religiosas também desempenha a função líder da Pastoral e Maria Assunção, Coordenadora do DST-AP, a informação e conscientização dos cidadãos pode ser o elo de ligação nesta missão. “É preciso a união de qualquer grupo, raça, crença ou etnia. É necessário o esclarecimento e o entendimento sobre os graves riscos de ser contaminado”.
Desta vez a própria Igreja Católica, tão radial em suas opiniões, parece ceder um pouco em benefício da existência da humanidade. A AIDS passa a ser um problema de todos a começar no lar, com a família, na escola, na rua e principalmente na relação com o próximo. A Sociedade precisa estar mais engajada com relação a proteção e acima de tudo na valorização da vida.
No período de Janeiro a Maio de 2008 já são 21 ações preventivas, este é o nome dado pelo órgão aos casos detectados e comprovados após rigorosos exames. Entre 1988 e 2008, já foram 590 casos tratados. As maiores incidências de contaminação com o vírus HIV vem ocorrendo na faixa etária de 13 a 19 anos, principalmente nas áreas de periferia da Capital e nos municípios de Oiapoque, Laranjal do Jarí e Santana.
Para a coordenadora do DST/AIDS, Maria da Rocha Assunção, “é necessário que haja um esforço conjunto da sociedade, de pais de alunos, escolas, professores, a imprensa, a comunidade em geral para se obter uma conscientização contra a Aids”.
Desde o ano passado, as campanhas de prevenção ganharam um reforço a mais. Trata-se da Pastoral da AIDS, um braço da igreja católica, que através de orações, palestras e apoio espiritual a portadores do vírus e familiares. cumpri com o seu papel social.
Com a implantação da pastoral a Igreja passa a ter um papel muito importante, inicialmente como formadora de opinião entre seus seguidores e mais tarde, como meio de informação sobre as causas e perigos de contaminação com o vírus HIV.
Os contra pontos entre a Igreja Católica e a Sociedade Civil, com relação ao uso da camisinha, não é um obstáculo para a união destes dois setores da sociedade.
Para o Padre Castreze, que entre suas atribuições religiosas também desempenha a função líder da Pastoral e Maria Assunção, Coordenadora do DST-AP, a informação e conscientização dos cidadãos pode ser o elo de ligação nesta missão. “É preciso a união de qualquer grupo, raça, crença ou etnia. É necessário o esclarecimento e o entendimento sobre os graves riscos de ser contaminado”.
Desta vez a própria Igreja Católica, tão radial em suas opiniões, parece ceder um pouco em benefício da existência da humanidade. A AIDS passa a ser um problema de todos a começar no lar, com a família, na escola, na rua e principalmente na relação com o próximo. A Sociedade precisa estar mais engajada com relação a proteção e acima de tudo na valorização da vida.
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