Após 42 dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal da Maternidade Mãe Luzia, a recém nascida encontrada em uma lixeira pública da cidade de Macapá, no início do ano, já apresenta sinais de melhoras. Para os profissionais que cuidam do caso, a própria Maria Vitória do Céu – como é chamada pela equipe médica – é a principal responsável pelo progresso no seu quadro clínico. “Ela vem aos poucos lutando pela sua vida, nossa equipe formada por médicos e enfermeiros também se empenham para que tudo termine bem e a pequena Maria venha a ficar totalmente saudável”, enfermeira Ivana Rovena.
Caso
Aproximadamente seis meses de gestação, a pequena Vitória do Céu foi encontrada no dia 13 de janeiro, em uma caixa de sapatos, em meio ao lixo que estava depositado atrás de um supermercado no Centro da capital amapaense.
O horário local marcava 10h quando um sussurro chamou a atenção do flanelinha Anderson Costa. Assustado com a situação, ele pediu auxílio a algumas pessoas que passavam pelo local. Após a chegada da Polícia e Corpo de Bombeiros, a criança foi levada ao Hospital de Emergência, e, em seguida transferida à UTI Neonatal da Maternidade Mãe Luzia. A recém nascida foi conduzida às pressas para a incubadora.
A enfermeira Rovena explica que um dos primeiros procedimentos foi Vitória receber sangue e hemocomponentes – medicação para combater o quadro de infecção, nutrição parenteral. “Devido à icterícia (palidez) foi instalado o sistema bilispot (fototerapia) com proteção ocular durante quatro dias”, disse a enfermeira.
Após a primeira avaliação clínica foi constatado que a menina teria nascido entre 12h e 13h do dia anterior ao que foi encontrada. “A criança permanece na UTI, chegou a pesar 840g, mas agora está com 1545g, alimenta-se por sonda orogástrica com leite materno ordenhado e pasteurizado pelo Banco de Leite e nutrição parenteral em veia dissecada, apresenta quadro de hidrocefalia e plaquetopenia”, explica Rovena.
De acordo com o médico e secretário estadual de saúde, Pedro Paulo Dias de Carvalho, pelas condições em que foi encontrado e sendo de um prematuro extremo, o caso requer cuidados especiais. “Toda equipe de saúde está mobilizada para salvar esta vida, sabemos que será um desafio”, ressaltou ele. Até o momento não se sabe quem é a mãe da pequena Maria Vitória do Céu.
Caso
Aproximadamente seis meses de gestação, a pequena Vitória do Céu foi encontrada no dia 13 de janeiro, em uma caixa de sapatos, em meio ao lixo que estava depositado atrás de um supermercado no Centro da capital amapaense.
O horário local marcava 10h quando um sussurro chamou a atenção do flanelinha Anderson Costa. Assustado com a situação, ele pediu auxílio a algumas pessoas que passavam pelo local. Após a chegada da Polícia e Corpo de Bombeiros, a criança foi levada ao Hospital de Emergência, e, em seguida transferida à UTI Neonatal da Maternidade Mãe Luzia. A recém nascida foi conduzida às pressas para a incubadora.
A enfermeira Rovena explica que um dos primeiros procedimentos foi Vitória receber sangue e hemocomponentes – medicação para combater o quadro de infecção, nutrição parenteral. “Devido à icterícia (palidez) foi instalado o sistema bilispot (fototerapia) com proteção ocular durante quatro dias”, disse a enfermeira.
Após a primeira avaliação clínica foi constatado que a menina teria nascido entre 12h e 13h do dia anterior ao que foi encontrada. “A criança permanece na UTI, chegou a pesar 840g, mas agora está com 1545g, alimenta-se por sonda orogástrica com leite materno ordenhado e pasteurizado pelo Banco de Leite e nutrição parenteral em veia dissecada, apresenta quadro de hidrocefalia e plaquetopenia”, explica Rovena.
De acordo com o médico e secretário estadual de saúde, Pedro Paulo Dias de Carvalho, pelas condições em que foi encontrado e sendo de um prematuro extremo, o caso requer cuidados especiais. “Toda equipe de saúde está mobilizada para salvar esta vida, sabemos que será um desafio”, ressaltou ele. Até o momento não se sabe quem é a mãe da pequena Maria Vitória do Céu.
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