Decisão de PP aponta que base da harmonia sairá divida com três candidaturas: Pedro Paulo, Lucas Barreto e Jorge Amanajás.
Por Heverson Castro
Após, idas e vindas a Brasília, e encontros com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB/AP), com os pré-candidatos ao governo do Amapá, deputado Jorge Amanajás (PSDB/AP) e o ex-deputado Lucas Barreto (PTB/AP), uma das viagens a capital Federal, não agradou e causa mal-estar no grupo da harmonia. Tudo, por conta da decisão do vice-governador Pedro Paulo (PP/AP), anunciar que será candidato ao GEA com ou sem o apoio do governador Waldez Góes (PDT/AP).
A decisão de Pedro Paulo foi tomada na terça-feira, 16, durante encontro com a cúpula nacional do Partido Progressista (PP), em Brasília, e divulgada nesta quinta-feira, 18, pelo Jornal A Gazeta. “Estou vindo de Brasília com autorização do Partido Progressista (PP) para lançar meu nome como candidato ao governo do Amapá, independente de qualquer situação”, diz Pedro Paulo ao Jornal A Gazeta.
A vaga do Tribunal de Contas do Estado (TCE), tido como certo a ser ocupada por Pedro Paulo, há algumas semanas atrás, deixando caminho aberto para Jorge Amanajás e Lucas Barreto, foi descartada por PP. “Isso nunca existiu. Empurrado ninguém me leva, e quero encerrar esse assunto de Tribunal de Contas de uma vez por todas”, disse PP.
Apesar de inúmeras reuniões na residência oficial do governador Waldez, com objetivo de buscar unidade em torno de uma candidatura do grupo da harmonia, os líderes governistas não chegaram a um acordo. Tudo indica que o grupo da harmonia terá três candidaturas: Pedro Paulo, Jorge Amanajás e Lucas Barreto, todas com as bênçãos do senador José Sarney.
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