Em sessão extraordinária da Assembleia Legislativa do Amapá desta quinta-feira, 01, o deputado estadual Leury Farias (PP/AP), lamentou a forma “melancólica” do fim do governo Waldez e disse que a dívida que fica para o próximo governador gira em torno de R$ 780 milhões de reais.
A informação veio a público, durante a votação de 4 projetos do Poder Executivo e 1 do Legislativo.
A insatisfação dos deputados da base do governo girou em torno da condução que o governador Waldez Góes veio dando nos últimos sete anos a frente do governo do Amapá. “Alguns adjetivos que são atribuídos ao Waldez aqui na Assembléia são: governador mentiroso, dissimulado, ladrão, bandido, fraco e corrupto,”, disse o deputado estadual Moisés Souza (PSC/AP).
As despesas pendentes deixadas pelo governador Waldez Góes, ao seu sucessor, vice-governador Pedro Paulo Dias de Carvalho (PP/AP), foram levantadas pelo deputado estadual Leury Farias (PP/AP). “O governador Waldez Góes sai do governo de forma melancólica e vai deixar uma dívida para a sociedade amapaense de R$ 780 milhões de reais”, disse o deputado do PP.
O deputado estadual Dalto Martins (PMDB/AP), repudiou a atitude do governador Waldez Góes, em não enviar o projeto de Lei, que contempla Cargos e Salários da Polícia Técnica Cientifica (POLITEC). “O governador mentiu pra mim, pro presidente da Assembléia Jorge Amanajás e ainda mandou perseguir os trabalhadores da Politec”, desabafou o Peemedebista.
Dos 17 deputados presentes na sessão, apenas os deputados Isaac Alcolumbre (DEM/AP), e José Soares (PDT/AP) defenderam o governador Waldez Góes. “Acho estranho que os deputados da base que viviam falando bem do governador, hoje no último dia de seu governo estão o atacando”, indagou o Democrata.
Na defesa do governador Waldez, o deputado José Soares foi vaiado pelas galerias da AL.
A informação veio a público, durante a votação de 4 projetos do Poder Executivo e 1 do Legislativo.
A insatisfação dos deputados da base do governo girou em torno da condução que o governador Waldez Góes veio dando nos últimos sete anos a frente do governo do Amapá. “Alguns adjetivos que são atribuídos ao Waldez aqui na Assembléia são: governador mentiroso, dissimulado, ladrão, bandido, fraco e corrupto,”, disse o deputado estadual Moisés Souza (PSC/AP).
As despesas pendentes deixadas pelo governador Waldez Góes, ao seu sucessor, vice-governador Pedro Paulo Dias de Carvalho (PP/AP), foram levantadas pelo deputado estadual Leury Farias (PP/AP). “O governador Waldez Góes sai do governo de forma melancólica e vai deixar uma dívida para a sociedade amapaense de R$ 780 milhões de reais”, disse o deputado do PP.
O deputado estadual Dalto Martins (PMDB/AP), repudiou a atitude do governador Waldez Góes, em não enviar o projeto de Lei, que contempla Cargos e Salários da Polícia Técnica Cientifica (POLITEC). “O governador mentiu pra mim, pro presidente da Assembléia Jorge Amanajás e ainda mandou perseguir os trabalhadores da Politec”, desabafou o Peemedebista.
Dos 17 deputados presentes na sessão, apenas os deputados Isaac Alcolumbre (DEM/AP), e José Soares (PDT/AP) defenderam o governador Waldez Góes. “Acho estranho que os deputados da base que viviam falando bem do governador, hoje no último dia de seu governo estão o atacando”, indagou o Democrata.
Na defesa do governador Waldez, o deputado José Soares foi vaiado pelas galerias da AL.
Colaboração: Eduardo Neves
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