Incrível o poder das Mídias Sociais. Ontem postei minha opinião no twitter a respeito da rodada de entrevistas exibida durante duas semanas numa emissora local. Para minha satisfação, minha audiência está ótima. A repercussão foi grande.
Primeiro a se manifestar foi um aprendiz de jornalista lá do laranjal do Jarí, mais tarde um outro “boyzinho”, daqueles que só tem emprego em emissora de político e que precisa fazer outras coisas impublicáveis para manter o emprego.
Mantenho uma postura séria e não sou do time da polêmica e do bate boca, mas como as postagens foram de cunho ofensivo e pessoal, aproveito para responder aqui no blog. Aliás, é a primeira vez que uso este veiculo para manifestar uma opinião pessoal. Mas quem cala consente, então deixa explicar algumas coisas.
1 – Sou músico, formado, com vários cursos em extensão
2 – Sou técnico de som – com cursos de especialização em Belém, São Paulo e Rio de janeiro
3 – A música sempre fez parte da minha vida, até porque venho de uma família de músicos
4 – Sou Produtor artístico e Musical – Já produzir shows e vários discos de artistas consagrados em todo o Brasil e no exterior
5 - Quanto à área de comunicação, não caí de pára quedas com o boyzinho colocou no twitter. Fui o pioneiro do jornalismo na região do Jarí. O primeiro a fazer uma transmissão ao vivo em rádio TV, em 1992, na cidade de Monte Dourado, época em que “boyzinhos” ainda estavam nas fraldas.
6 – Fui repórter da TV Band Macapá em 1998, Editor e repórter do Programa Olimpio Guarany, locutor apresentador na Rádio Difusora em 2000 – 2002, repórter da TV Record Macapá em 2008, apresentador, editor e diretor de programas na rádio 99,9FM, editor, produtor e diretor de áudio na Tumucumaque áudio e vídeo(até hoje), e atualmente repórter e editor de áudio na rádio Amapá FM(Rede Amazônica de Rádio e Televisão). Como sempre busquei aperfeiçoamento, fui estudar Comunicação Social, estou me formando no mês de Dezembro. Caso não saibam.
Há mais coisas, mas acho que será muito para o fraco jornalista do Jarí, que mal sabe escrever o seu nome.
Mais uma coisa, respeitem a música do Amapá, o que faço é musica originalmente amapaense. Mesmo que seja tachada de música brega, de maneira nenhuma me afeta de forma pejorativa.
Se ser brega é ter uma casa bonita e confortável, ganhar muito bem, ter um cachê valorizado, carro pago, não ter nome sujo, ter respeito por todos, ter seu próprio estúdio, ter uma produtora, sitio, lancha, dinheiro na conta e ainda ter a bagagem de mandar “boyzinhos” pra PQP.
SOU BREGA !
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