terça-feira, 28 de outubro de 2008

ESSA É PRA VOCÊ QUE AMA A NATUREZA






Neste final de semana estive fazendo um show na região de Aporema.
O que eu posso dizer é que se existe um lugar a abençoado por Deus e Bonito por Natureza, eu já estive lá.
O lugar é maravilhoso e rico em fauna e flora e mais, por lá o homem ainda não devastou o suficiente para detonar essa beleza natural.

Bom , eu não teria memória suficiente em minha câmera para registrar tudo, por isso trouxe uma pequena amostra para dividir com meus amigos blogueiros.
Ah, e um pedido:
- Ajude a manter essa natureza tão bela. Vamos fazer nossa parte.

Fotos: Clay Sam

terça-feira, 21 de outubro de 2008

OPINIÃO :ANTES DE DIREITOS HUMANOS, DIREITOS AOS HUMANOS QUE SÃO HUMANOS DIREITOS.

Clay Sam – Jornalista

O caso de Santo André(SP) traz a tona mais uma vez a questão da pena de morte no Brasil, e mais, sobre a polêmica lei de Direitos Humanos no Brasil. Sempre que surge um caso de extrema violência envolvendo pessoas com o perfil do jovem da Cidade Paulista, a discussão vem à tona. Foi assim com o caso do ônibus 174 no Rio de janeiro, caso João Vitor, também no Rio, maníaco do parque e na semana passada neste caso de Santo André.
Mas quem realmente tem direito à esses direitos direcionados a preservar a vida de cidadãos de bem?
Logo que ocorre um incidente desta natureza, entram e cena um batalhão de engravatados que se quer conhecem a realidade de quem necessita de um pouco de humanidade para sobreviver. Mas, indiferente a tudo, passam a defender os acusados como se fossem vítimas e não algozes. O detalhe é que coincidentemente, um desses defensores ainda não teve algum membro de sua família na mira de um delinqüente qualquer, caso contrário a opinião seria bem diferente ao assunto.
A policia, uma espécie de marionete na mão dos prós direitos humanos, se exime em cumprir seu papel de segurança pública e se omite em executar seus ensinamentos adquiridos nas academias.
Por duas vezes o Brasil passou pela mesma situação, em que apenas com a ação de um atirador de elite solucionaria um caso que poderia ser concluído bem antes do tempo previsto. E mais, sem conseqüências trágicas, como foi o caso do ônibus 174 e na semana passada no caso de Santo André.
O despreparo e a falta de comando resultaram na morte de uma moça de apenas 15 anos de idade com um futuro interrompido pela decisão de pessoas sem qualquer compromisso com a humanidade, mas sim com a opinião pública que na maioria das vezes é tão irresponsável quanto os seus.
O depoimento de um analista de segurança, durante uma entrevista no Canal da Record News, no domingo, foi de fundamental importância para o embasamento de minhas análises.
É preciso que as pessoas pensem no bem comum e não na opinião comum para o bem de todos. O fato da opinião publica cair em cima da Polícia de São Paulo, caso tivesse atingido o rapaz por um de seus atiradores de elite, acabou se tornando num fim mais trágico ainda, culminando com a morte de uma jovem e deixando outra ferida.
E ai perguntamos: os defensores dos direitos humanos de que modo vão amparar a família da jovem morta? Não seria melhor que o desequilibrado do fulano de tal tivesse levado o “farelo”? Acredito que a cidade de Santo André precisaria mais de uma garota que estava estudando e sonhava com um futuro promissor do que de um louco que resolveu acertar as suas indiferenças à sua maneira.
A firma em que o “fulano de tal” trabalhava não sentirá tanto falta dele quanto a família de Eloá.
Direitos aos humanos. E nesse caso que tal olho por olho e dente por dente?

sábado, 18 de outubro de 2008

ANA LIDIA E ROBERTA SCHIELBE NA RADIO CIDADE


As coordenadoras do Curso de Comunicação da faculdade SEAMA, professoras Roberta Schibe e Ana Lídia, estiveram participando na manhã de hoje, sábado, do Programa Edinho Duarte Comunica, no quadro Jogo Aberto. Na oportunidade elas manifestaram suas opiniões a respeito da polêmica sobre a exigência ou não do diploma para o exercício da profissão e da realização do I Congresso Equinócio de Comunicação da faculdade.
Segundo Roberta, a corrida pela inscrição no Congresso está grande. “A partir de amanhã aumentam o valor das inscrições, por isso o pessoal está se antecipando para pagar um pouco menos”, comenta a coordenadora.
Informações sobre o Congresso estão disponíveis no blog http://www.comunicacaoseama.blogspot.com/ ou no site da Faculdade http://www.seama.edu.br/

A FICÇÃO DOS FILMES INVADINDO O MUNDO REAL.


O chip anti-sequestro.


Por: Clay Sam

Parece coisa de filme de ficção científica, do tipo Missão Impossível ou James Bond, mas cada vez mais estamos tornando real as loucuras destes filmes. Desta vez uma empresa no México desenvolveu um microchip que, implantado sob a pele de uma pessoa, permite que ele seja rastreada via satélite. O aparelho foi desenvolvido devido ao crescente número de sequestros no País. Só no ano de 2007 foram 750 casos, no mesmo período as vendas do microchip aumentaram 13%.
De tamanho minúsculo, o aparelho é colocado no corpo do cliente com uma seringa, como se fosse uma injeção. O chip emite sinais de rádio identificados por satélite 24 horas.
O aparelho custa US$ 4 mil iniciais, algo em torno de R$6,5 mil, e US$ 2 mil anuais.
Se essa moda pega, vai faltar aparelho deste tipo para cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

FESTAS DE CONFRATERNIZAÇÃO !!!!

CLAY SAM E BANDA ao vivo

Vamos fazer de sua festa um verdadeiro show.

Temos sonorização profissional, iluminação, DJs, música ao vivo com um repertório eclético.

Agende a sua data e não deixe de comemorar as vitórias alcançadas em 2008.

Informações 9964-2946 (24 hs)
E mail claysam@bol.com.br

ALÔ GALERA DA COMUNICAÇÃO !!!!



Vem aí o maior encontro de comunicação do Norte do Brasil.

Informações no site da Seama. www.seama.edu.br ou no nosso blog da comunicação www.comunicacaoseama.blogspot.com . Se liga aí gente boa, as inscrições estão abertas na Central do acadêmico na Faculdade. Investimento de R$ 30,00.
Vamos deixar pra tomar aquele chopp na semana que vem e aí vai sobrar uns trocados para fazer sua inscrição.
Buenas sorte ermanos !!!

Eleições Limpas!?



CLAY SAM
4jrn

No ultimo dia 05 de outubro, mais de 200 mil brasileiros residentes em Macapá, naturais do Estado ou não, foram às urnas para exercer sua cidadania.
As eleições municipais deste ano tiveram algo de novo, a partir do momento em que se constatou um número muito abaixo de pleitos anteriores, dos cabos eleitorais fazendo a boca de urna. Uma prática ilegal de conseguir votos e combatida firmemente pelas instancias eleitorais.

Notadamente foi também o número de ocorrências policiais do tipo prisão de eleitores, de candidatos e flagrantes de compra de votos. Apenas um candidato foi indiciado pelo Tribunal Regional Eleitoral, e caso venha a ser condenado em julgamento vindouro, poderá ser punido com a perda do mandato, devido ter sido eleito.

O macapaense pareceu mesmo querer votar no candidato que conquistou sua simpatia ou naquele que tinha melhor proposta para beneficiar a sua cidade. E ao que constatamos não foi apenas um, mas dois candidatos. Visto que pela primeira vez a eleição será definida em segundo turno.

O candidato Camilo Capiberibe, do PSB, recebeu mais de 58 mil votos, seguido de Roberto Góes, do PDT, que conquistou a confiança de mais de 45 mil eleitores. ficando em segundo lugar na preferência dos macapaenses.

A próxima fase, ou melhor, o segundo turno, acontecerá no dia 26 de outubro, no horário das 8 da manhã às 5 da tarde. Será mais uma chance que o eleitor terá para participar dos destinos do município de Macapá, elegendo o seu representante para a administração municipal.
É comparecer e fortalecer o seu direito de cidadão.

UMA OPINIÃO LOUCA


Por: Maurício Rodrigues.

No período eletivo, são tantos os candidatos que homologam suas candidaturas, na pretensão de concorrer há uma vaga, seja em qual segmento político que se apresentar. Eles são muitos, de todas as cores, raça, crédulo, nível econômico... Enfim eles são os atores principais de um filme incerto, ou talvez certo para alguns, que apesar de perceberem o quão difícil é ganhar uma eleição sabem que no final prevalecera o algo a mais que poucos podem apresentar.
Nessa corrida desenfreada atrás de uma vaga, surgem vários personagens de diferentes ideologias, opiniões, perfis etc. Eles em seus universos particulares exibem para a posteridade seus anseios, desejo de vitória... Uma vontade veemente de que não estão ali apenas para concorrer, e sim para vencer, como se para eles essa vitória dependesse apenas de seu incessante esforço, convicção e certeza de que seus amigos e aliados irão contribuir para esse feito.
Mas será que só isso basta?
Para eles sim, pois estão céticos de que atingirão a totalidade de votos que os credenciarão para uma vaga no exercício parlamentar.
“Encenação, empolgação, delírio político ou pura ilusão”, qual dessas palavras poderia definir melhor estes candidatos? Pois muitas são as palavras proferidas por eles em suas caminhadas rumo ao dia “D”. Estas se misturam as muitas outras que são repetidas em todas as ocasiões em que eles se apresentarem. Porque divagam tanto? Pois como conhecedor do assunto sei o quanto é difícil eleger-se em qualquer corrida parlamentar.
Existem candidatos que empolgam-se muito rápido no decorrer da campanha, são acolhidos pelas pessoas, onde estas apertam suas mãos, lhe oferecem sorrisos, acenos, gestos de incentivo, palavras de cunho otimista o deixando com o astral em alta. Mas este se esquece que a maioria do povo é gentil, cortês, educado... O eleitor gosta de sentir esse momento, se envolve, vê no candidato uma pessoa diferente e por isso age dessa forma. Mas existe um fator que muitos candidatos desconhecem, “o eleitor é assim com todos” e não existe essa de exclusividade para um ou para outro a não ser para o candidato que o interessa e essa reação não interfere na sua forma de comportamento com os demais. Portanto se este candidato usar como termômetro a maneira de como é tratado pela maioria do eleitorado e basear sua campanha nisso... Estará fadado ao fracasso.
Pude constatar que outros direcionam suas campanhas a milagres divinos, com se este tivesse vantagem sobre os outros... Pura hipocrisia... Divindades ou santidades não irão lhe favorecer em nada. Tem que se ter trabalho, nome, história política, organização, estratégias, uma soma de fatores que irão ajudá-lo no desfecho final dessa corrida.
Portanto candidatos, este é o meu modo de ver devido às inúmeras opiniões loucas que ouço no dia a dia de uma campanha política, espero que, em outro tempo alguns de vocês passem a encarar de forma mais realista e não tão louca quanto a que se vislumbra nesse momento.


Maurício Rodrigues
Analista de Pesquisa e Estatísticas.

A cultura em estado de site



Quem ama um 384, pentium 4 lhe parece

Por: Marco Antonio

Acadêmico de jornalismo

Não podemos de maneira alguma negar que a Internet veio para abrir horizontes e marcar, realmente, o início do século XXI. Ninguém se lembra mais dos linotipos, máquinas de escrever e dos telegramas, entre outros, que nem lembro mais parta citá-los. Tenho certeza que isso será conhecido pelos nossos filhos em suas aulas de histórias ou, mais detalhadamente, em suas aulas relativas.
Vale salientar que esse museu foi preparado há menos de cinqüenta anos, pois demos um salto vertiginoso para a era digital dos Ipods, dos gravadores de DVD... Da fotografia digital!
Com o apertar de uma tecla acessamos o mundo, conhecemos a variada gama de cultura, os povos, suas artes.
Mas, convenhamos, temos mais oportunidade de participar. E temos que participar.A blogmania é uma realidade para todos os que têm acesso à rede mundial de computadores. E, mesmo sem ter um PC em casa, as salas de acesso estão, por assim dizer, muito acessíveis. Desta forma não podemos dar desculpas por nosso ostracismo intelectual, temos mais é que dar um tapa em nossa própria cabeça, pra ver se ela pega no “tranco” e colocar a imaginação para funcionar. Acho que agora cabe muito bem aquela máxima: Dar asas à imaginação!
E o infinito é o limite. Blogar, criar sites, participar, pesquisar, não podemos é ser meros espectadores.
No cinema, a fotografia digital ressuscitou dinossauros, criou seres do futuro, fez bichos e crianças falarem como gente grande... Fez o homem voar!
O que precisamos é garantir mais participação de nosso estado no vários eventos que existem pelo mundo, divulgar o talento de nossos músicos, de nossos artistas plásticos, de nossos atores e técnicos, formando platéia.
E aqui temos mais um problema em que precisamos estar linkados: formação de platéia! Os grupos, os segmentos estão preocupados em criar, preparar, montar e exibir como se já estivesse ali fora uma multidão ávida pelo seu espetáculo, seu show, sua exposição, sua arte.
Não é bem assim, é preciso apresentar ao respeitável público essa nova dinâmica de gravações domésticas de CDs, de formatação de revistas, pois o povo não onívoro a ponto de apreciar o que lhe jogarem. Eles têm seus gostos, suas predileções, seus ídolos. E ainda tem os que são analfabetos de tudo isso. Ou você duvida que tem meninos e meninas da periferia que nunca foram a um cinema? Ou que nunca assistiram a um show de hip-hop? E toda essa juventude, bem como os seus pais, precisam conhecer para poder escolher com o que mais se identificam.
E nesse ponto, todos, artistas, governantes e empresários somos omissos. Esse pessoal todo é o público que está faltando naquele show que deu prejuízo.
Precisamos, sim, da inclusão digital e precisamos simultaneamente mover forças no sentido de facilitar o teatro, o cinema, as artes, ao morador da periferia... Das passarelas!
E assim, criaremos mais artes, mais técnicos e também mais público, pois é ele quem transforma o artista em artista. Com ele é que se alcança a projeção mundial que todo artista gosta e merece, seja ouvindo o som dos aplausos ou do tilintar.

Ética e jornalismo: um furo de reportagem

Por: Marco Antônio
Acadêmico de jornalismo

A questão é: a informação veiculada na mídia de massa forma ou deforma a opinião pública? A resposta depende do grau de responsabilidade e ética do profissional com que a informação é produzida. Esse é um debate que jamais se esgotará. Principalmente porque sempre haverá nas salas de redação, de todos os veículos de comunicação do mundo, um profissional disponível às armadilhas da concorrência, onde prevalece o furo de reportagem sem a devida checagem criteriosa ao fato e por conseqüência a fidelidade ao mesmo.E aí que a ética se transforma em letra morta no dicionário profissional.Que não se crucifiquem unicamente o jornalista, mas também, e talvez, sobre tudo, os próprios veículos de comunicação, irremediavelmente expostos à concorrência que os induz à insana luta pela audiência e permanência no mercado. Traduzindo: se a produção do profissional não render audiência ou tiragem, seu emprego pode estar por um fio, digo, por uma linha. É mais ou menos assim que funciona. E daí que nasce, entre outras razões, a prática a agressão aos mais fundamentais princípios que devem reger o exercício do bom jornalismo.
Pode-se dizer que foram esses mesmos fenômenos – audiência x mercado, entre outros fatores menos votados, que geraram os amados e odiados formatos editoriais chamados “denuncismo” ou “notícia – espetáculo” que hoje impregnam a imprensa nossa de cada dia.
A crônica do jornalismo brasileiro é farta em registro desse nível de jornalismo que tem causado sérios – e muitas vezes incorrigíveis – prejuízos sociais e pessoais aos atores neles envolvidos e vitimados: o seqüestro na Santa Casa de Misericórdia de S. Paulo, que rendeu um verdadeiro show na mídia (artigo publicado na Folha de S.Paulo por Luiz Nassif), o caso da Escola Base, também em São Paulo.Há algum tempo, insistentes matérias veiculadas por jornais impressos de alcance nacional e redes de televisão, provocaram a renúncia de um senador brasileiro. Hoje inocentado, está de volta ao cenário político. São casos clássicos de notícia- espetáculo e denuncismo, tão perniciosos à qualidade e credibilidade da imprensa que nos é imposta. É que a imprensa, como destaca a Prof. Dra. Graça Caldas, jornalista e professora de Pós Graduação da Umesp, “ao se arvorar como justiceira ou manipuladora das informações, e ao confundir o imaginário popular, misturando ficção e realidade, presta um enorme desserviço. E conclui dizendo ser imprescindível recuperar o papel ético e de responsabilidade social que a própria imprensa defende, mas que nem sempre os pratica, impedindo que a sociedade forme cidadãos críticos e capazes de se tornarem sujeitos de sua própria história.
Mas será que esses fenômenos são culpa única da imprensa? Claro que não. Nós, público consumidor, devemos assumir solidariamente a mea culpa da sua existência. Afinal somos nós que contribuímos com a nossa audiência e ambigüidade de nossa curiosidade – mórbida curiosidade às vezes – para a realidade editorial que hoje viceja na imprensa.


Marco Antônio Araújo de Brito, é acadêmico de jornalismo do 6º semestre da Faculdade Seama.