segunda-feira, 5 de setembro de 2011

VIVENDO E APRENDENDO

A quantidade de hormônios sexuais pode dar pitacos na carreira profissional que você vai seguir. Mulheres que tem muito hormônio masculino tendem escolher carreiras mais ligadas à tecnologia, engenharia e matemática. Já aquelas que tem baixa quantidade, preferem as que interagem mais com pessoas, como assistente social ou professora. A descoberta é de uma pesquisa da universidade Penn State, nos Estados Unidos.
No estudo foram analisados indivíduos com ocupações que apresentavam diferenças entre os sexos na população em geral. Os pesquisadores observaram adolescentes e jovens adultos com hiperplasia adrenal congênita, uma doença genética que aumenta as taxas do hormônio masculino andrógeno.
Além disso, avaliaram os irmãos dessas pessoas que não tinha a disfunção. Resultado, mulheres com hiperplasia mostraram ser muito interessadas em carreiras ligadas a ciências exatas. Nos homens não houve diferenças importantes na escolha da profissão

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