O transatlântico Veedam, de bandeira holandesa, que atracou ontem, terça-feira, 29, no Amapá, trouxe preocupação para a população do Estado.
Embora o Governo e entidades amenizem os fatos, dos 1.500 turistas que estavam a bordo do navio, 33 apresentaram quadro suspeito de gastroenterite (inflamação do estômago e do intestino).
Os turistas começaram a passar mal ainda em Recife, e desde então a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vem monitorando o navio. No dia 25 deste mês, o transatlântico entrou em águas nacionais, trazendo os turistas da Argentina.
Em Recife (PB), os 33 passageiros apresentaram diarréia sem sangue, vômito, náuseas e cólicas, de início aguda. Os sintomas são similares a gastroenterite, mesmo assim, a Anvisa interditou o navio para os primeiros procedimentos.
Após a investigação dos casos, o navio foi liberado do porto de Recife, seguindo viagem para Belém (PA), mas, em todo trajeto, o navio foi monitorado pela equipe da Anvisa.
Os turistas começaram a passar mal ainda em Recife, e desde então a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vem monitorando o navio. No dia 25 deste mês, o transatlântico entrou em águas nacionais, trazendo os turistas da Argentina.
Em Recife (PB), os 33 passageiros apresentaram diarréia sem sangue, vômito, náuseas e cólicas, de início aguda. Os sintomas são similares a gastroenterite, mesmo assim, a Anvisa interditou o navio para os primeiros procedimentos.
Após a investigação dos casos, o navio foi liberado do porto de Recife, seguindo viagem para Belém (PA), mas, em todo trajeto, o navio foi monitorado pela equipe da Anvisa.
Impressionante, como ninguém deu publicidade a este fato. Uns míseros dólares na economia local não vão cobrir despesas com uma possível contaminação do povo.
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