As coordenações das campanhas de Lucas e Camilo poderiam pegar mais leve nos programas de rádio e TV. É um show de acusações que sobrou até pra Justiça.
Num programa de um candidato é citado "semioticamente" que "o negócio é comprar o Juiz", referindo-se ao fato do Prefeito Roberto Góes ter sido cassado e mantém-se no cargo por força de liminar.
Em outro programa, o nome do ex governador Capi é tão citado, que, os menos exclarecidos, vão pensar que se trata de um programa do PSB. Sai mais a imagem do Capi do que do candidato trabalhista.
UMA SUGESTÃO:
Já foi devidamente comprovado que este tipo de mídia (ataques) ao adversário, não funcionam. O negócio é falar de propostas, inovar, causar impacto visual, sonoro, ser mais simples criativo.
Trabalhei numa campanha do ex governador do Pará Almir Gabriel, nos anos 90 lembro de algumas etapas:
Enquanto o Jader usava croma, efeitos visuais e toda a parafernália tecnológica, o Dr. Almir aparecia sentado em uma rede, falando com o povo, de camisa branca, as vezes com um chapéu de palha... Quando a gravação era em estúdio, utilizávamos cenários naturais e, (naquele tempo), até o próprio set de filmagem do estudio(entre cabos, luminárias e 3 tabelas).
Aqui, não se viu até agora, esta exploração natural da região. Já imaginou alguém gravar em cenário natural, ralaxado, sem aquelas tensões que o TP dá em qualquer pessoa que não seja da área de comunicação televisiva?
Sejamos criativos. Neste quesito, Amanajás, no primeiro turno, foi nota 10, e se dependesse de criatividade, estaria no segundo turno.
Na próxima, se precisarem de um produtor criativo, estarei a disposição. Não precisa chamar ninguém de Fortaleza, Belém, São Paulo, do "raio que o partam". Aqui temos bons profissionais de audio e video, que, com certeza, vão dar uma grande contribuição.
Boas gravações.
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