
Segundo a assessoria de imprensa da Secult, esse prazo é apenas para a avaliação, mas o maior símbolo da história cultural de Belém pode ficar fechado ao público por ainda mais (ou menos) tempo, dependendo do levantamento feito pelo Dphac e das intervenções que forem necessárias na estrutura do prédio centenário.
Em entrevista concedida ao DIÁRIO após o desabamento, a diretora do Dphac, Leila Barbosa, informou que havia pedido ao secretário Edilson Moura a interrupção em todas as atividades no teatro por tempo indeterminado, até que todas as condições estruturais fossem detalhadamente estudadas. A Secult negou ontem que houvesse um pedido feito há três anos pelo Dphac para a reforma da cobertura do teatro, como afirmou o arquiteto e ex-secretário de Cultura, Paulo Chaves, em matéria pública no último domingo.
A Secult informou que existe “um projeto de reparos na cobertura do Theatro da Paz, protocolado na Secult pelo Patrimônio em março de 2009, que continuou em andamento, sendo que a secretaria contratou técnico especializado, no caso um engenheiro de estruturas, que fez a avaliação da estrutura, ainda em 2009, constando na fase inicial dos reparos”.
Além de enumerar os investimentos da Secult nos últimos quatro anos, a nota reafirma ainda que a secretaria realiza mensalmente a manutenção do teatro, com descupinização do local e troca de lâmpadas e cadeiras defeituosas, como já havia afirmado o secretário Edilson Moura em entrevistas passadas
Com informações do Diário do Pará
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